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A ideologia da velhice
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Se o drama que marca o fim da vida atinge a todos, como trajetória a ser perfilada de modo inexorável, ele converte-se em tragédia quando experimentado pelos velhos que construíram sua carreira nos estreitos limites ditados pela condição de subalternidade a que se encontra sujeita parcela nem um pouco desprezível das classes trabalhadoras.
O que representam as receitas de longevidade? O que quer dizer soltar o corpo, fazer ginástica, cultivar o espírito e a identidade pessoal, entregar--se aos prazeres planejados a doses homeopáticas?
É justamente por suspeitar da universalidade abstrata que subjaz à ideologia da velhice, nesta sociedade, que Eneida G. de M. Haddad investe seu esforço crítico para deslindar os móveis que se ocultam por detrás do sistema de representações criado sobre a etapa final da vida humana.
A ideologia da velhice constitui leitura necessária a todos aqueles que, como a autora, suspeitam das campanhas moralizatórias contra a velhice desamparada, dos paliativos ministrados por um certo tipo de discurso médico, da boa vontade dos humanistas.
| Acabamento | Brochura | 
|---|---|
| Páginas | 208 | 
| Formato | 23 x 16 x 1.3 | 
| Lombada | 1.3 | 
| Altura | 1.3 | 
| Largura | 16 | 
| Comprimento | 23 | 
| Data de publicação | 17/05/2017 | 
| Tipo | pbook | 
| Número da edição | 1 | 
| Classificações BISAC | SEL005000; FAM017000; PSY043000 | 
| Classificações THEMA | JMD; JBSP4; JKSG; MFKH3; VFJG | 
| Idioma | por | 
| Peso | 0.321 | 


