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Da monarquia à oligarquia
Autor: Christian Edward Cyril Lynch
Editora: Alameda
Avaliação:
R$ 94,00 á vista
Em até 4 de 23.50 s/juros
Fora de estoqueCódigo: 9788579392641
Categoria: Sociologia
Descrição Saiba mais informações
Da monarquia à oligarquia considera as transformações sofridas pela representação política brasileira durante as duas primeiras etapas de construção do seu Estado nacional: a monárquica, vivenciada sob as formas constitucionais imperiais e marcada pela hegemonia da representação enquanto personificação exercida pela Coroa (1822-1860); e a oligárquica, que começou a se esboçar sob o Império e se consolidou sob as formas constitucionais republicanas, caracterizada pela hegemonia da representação enquanto mandato dos setores oligárquicos (1860-1930). Depois de comparar os dois períodos, o livro aponta a timidez ou a pouca relevância do tema da representação durante a República. A despeito das intensas divergências que marcaram as oposições entre liberais e conservadores, nenhum deles estava preocupado em ampliar a esfera pública: a divergência política girava apenas em torno da conveniência ou da possibilidade de se tornar efetiva a representação daqueles que, no quadro institucional vigente, já detinham o direito de voto. Ou seja, a controvérsia política não se dava sobre a ampliação do eleitorado, mas em torno da implantação do sistema existente – e isto, quando os percentuais de comparecimento dos eleitores às urnas não superava o de 3,5%, taxa inferior de cinco a seis vezes àquelas então verificadas nos países centrais. Da monarquia à oligarquia considera as transformações sofridas pela representação política brasileira durante as duas primeiras etapas de construção do seu Estado nacional: a monárquica, vivenciada sob as formas constitucionais imperiais e marcada pela hegemonia da representação enquanto personificação exercida pela Coroa (1822-1860); e a oligárquica, que começou a se esboçar sob o Império e se consolidou sob as formas constitucionais republicanas, caracterizada pela hegemonia da representação enquanto mandato dos setores oligárquicos (1860-1930). Depois de comparar os dois períodos, o livro aponta a timidez ou a pouca relevância do tema da representação durante a República. A despeito das intensas divergências que marcaram as oposições entre liberais e conservadores, nenhum deles estava preocupado em ampliar a esfera pública: a divergência política girava apenas em torno da conveniência ou da possibilidade de se tornar efetiva a representação daqueles que, no quadro institucional vigente, já detinham o direito de voto. Ou seja, a controvérsia política não se dava sobre a ampliação do eleitorado, mas em torno da implantação do sistema existente – e isto, quando os percentuais de comparecimento dos eleitores às urnas não superava o de 3,5%, taxa inferior de cinco a seis vezes àquelas então verificadas nos países centrais. Da monarquia à oligarquia considera as transformações sofridas pela representação política brasileira durante as duas primeiras etapas de construção do seu Estado nacional: a monárquica, vivenciada sob as formas constitucionais imperiais e marcada pela hegemonia da representação enquanto personificação exercida pela Coroa (1822-1860); e a oligárquica, que começou a se esboçar sob o Império e se consolidou sob as formas constitucionais republicanas, caracterizada pela hegemonia da representação enquanto mandato dos setores oligárquicos (1860-1930). Depois de comparar os dois períodos, o livro aponta a timidez ou a pouca relevância do tema da representação durante a República. A despeito das intensas divergências que marcaram as oposições entre liberais e conservadores, nenhum deles estava preocupado em ampliar a esfera pública: a divergência política girava apenas em torno da conveniência ou da possibilidade de se tornar efetiva a representação daqueles que, no quadro institucional vigente, já detinham o direito de voto. Ou seja, a controvérsia política não se dava sobre a ampliação do eleitorado, mas em torno da implantação do sistema existente – e isto, quando os percentuais de comparecimento dos eleitores às urnas não superava o de 3,5%, taxa inferior de cinco a seis vezes àquelas então verificadas nos países centrais.
Páginas | 284 |
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Data de publicação | 01/09/2014 |
Formato | 21 x 14 x 2 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Acabamento | Brochura |
Lombada | 2 |
Altura | 1.5 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | SOC000000 |
Classificações THEMA | JB |
Idioma | por |
Peso | 0.344 |
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