O livro compõe-se da união de dez artigos, cujos tamanhos variam. Também variam os seus assuntos. Uns falam da África e tentam minimamente apresentá-la. Por isto, remetem a fatos de suas práticas e representações e, na extensão, à sua expressão cultural, que é intensa e múltipla. Insistem ainda na circunstância de que, via bancos escolares, devemos nos aproximar do continente. O Brasil é um país de matriz africana e a Lei 10.639/03 quer recuperar esse paradigma. Com precisão, podemos afirmar que somos descendentes de africanos, que a África está em nós, em nossas casas, ruas e práticas cotidianas.